O Mio Vinci Partners, com o objetivo de democratizar o acesso aos fundos de previdência privada, lança três novos produtos voltados para o público geral. Sem ticket mínimo de entrada e com taxas de administração competitivas, as carteiras dos fundos são compostas, majoritariamente, por títulos corporativos e públicos. Eles podem ser contratados via aplicativo Mio, por meio de um plano Corporativo Mio ou por meio de parceiros comerciais.
Segundo Marcello Almeida, sócio da Vinci e head de crédito privado, o Fundo de Crédito Privado investe em emissões de debêntures de companhias de capital aberto com ratings superiores e liquidez em mercado, bem como em ativos de renda fixa de instituições financeiras de baixo risco de crédito. “De forma complementar (até 25%), pode alocar em ativos de crédito estruturado incluindo cotas seniores de FIDC, CRIs, CRAs e outros instrumentos de crédito”, complementa Almeida.
Já o Vinci Valorem tem posições concentradas em títulos públicos ligados à inflação de duração curta, e tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através de investimentos em ativos de renda fixa que superem o IMA-B 5.
O Vinci Retorno Real tem o mesmo time de gestão do Valorem. Dessa forma, as posições são iguais quanto ao cenário macro, porém, maiores. “O fundo pode alocar em diversas classes de ativos financeiros disponíveis em renda fixa, renda variável, cambial, derivativos e cotas de fundos de investimento”, destaca André Simões, sócio da área de Soluções de Investimentos da Vinci Partners.
“Esses produtos vieram para complementar a prateleira do Mio Vinci Partners com estratégias voltadas para o longo prazo e geração de valor para os clientes. Já temos os mesmos produtos em versão não previdenciária, e o lançamento da sua versão previdenciária reforça o nosso compromisso com a qualidade dos fundos e com a grade de produtos, tendo a Vinci Partners como gestora, e sua reputação na gestão de ativos”, explica Vinicius Albernaz, sócio da Vinci e Head de Retirement Services.
O Valorem, por exemplo, existe há mais de 12 anos e hoje acumula patrimônio superior a R$1 bilhão. Nesse período o fundo rendeu 201,41% (se comparado com o CDI no mesmo período rendeu 110,41%). Já a versão não-previdenciária do Retorno Real foi lançado no início de 2021 e, desde então, rendeu 45,01% (equivalente a 113,79% CDI, acima do seu benchmark em 24%).
