A NGK, líder mundial em produção de velas de ignição, prioriza iniciativas que promovam o crescimento sustentável da empresa no Brasil. Exemplo disso é o plano de ampliação da usina solar instalada dentro de sua fábrica em Mogi das Cruzes (SP) ainda em 2023 e o cumprimento da meta de evitar a emissão de 250 toneladas de CO2 no ano fiscal em vigência, que encerra neste mês de março.
Para integralizar o projeto em andamento, a NGK está buscando parceiros para aumentar a reciclagem de resíduos industriais e reduzir a geração de lodo de suas estações de tratamento de efluentes. A companhia é responsável pelo reprocessamento de 90% dos resíduos (180 toneladas por mês) e reciclagem de 70% da água utilizada (21000 m³ ao mês) por meio de uma estação de tratamento para reuso de efluentes da própria unidade fabril.
“Estamos engajados em alcançar as metas estabelecidas no programa de sustentabilidade global “Ecovision”, afirma Nivaldo Yano, chefe do Departamento de Controle Ambiental da NGK do Brasil. “Algumas ações foram implementadas para diminuição do consumo de água no processo produtivo, que utiliza 80% do total consumido pela empresa. Nesse sentido, a expectativa é de uma redução de 5% deste valor até 2030.”
Maior sistema fotovoltaico da região do Alto Tietê
Em março de 2021, a NGK instalou mais de três mil placas de geração de energia solar em parceria com a EDP em sua planta nacional e se tornou detentora do maior sistema fotovoltaico da região do Alto Tietê. “Pensar globalmente e agir localmente traz resultados significativos para a sustentabilidade da companhia de um modo geral”, comenta Yano. O projeto tem o objetivo de reduzir o impacto ambiental em toda a cadeia de geração e transmissão da energia elétrica das matrizes instaladas no país.
“Reduzir as emissões de CO2 está entre os principais esforços da NGK do Brasil”, ressalta Yano. “Tanto que anunciamos, em abril de 2022, o investimento de R$ 2 milhões para ampliar em 36% a capacidade da usina de energia solar, responsável pela geração de 150 MWh/mês, o que proporciona uma economia de 7% no consumo da nossa fábrica.”