sexta-feira, abril 19, 2024
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Vivo amplia projeto de geração distribuída de energia e prevê implantar 83 usinas

Empresa neutra em emissões de carbono e com consumo de energia 100% renovável, a Vivo irá expandir seu projeto de geração distribuída e ampliar, de 70 para 83, o número de usinas de fontes solar, hídrica e de biogás, que serão implantadas todas as regiões do Brasil. A ampliação é um passo importante que demonstra o compromisso da Vivo com o desenvolvimento sustentável e com as melhores práticas ESG. No Nordeste, serão mais 12 unidades, além da que já está em funcionamento, em Caruaru (PE), até o fim de 2022.

O projeto de geração distribuída da Vivo responderá por 89% do seu consumo em baixa tensão, atendendo mais de 30 mil unidades da empresa. Além de contribuir com o meio ambiente, por ser renovável e de baixo impacto, a medida também gera economia nos gastos com energia. Com a ampliação do projeto e todas as usinas operando, o que deve acontecer até meados de 2022, a Vivo produzirá cerca de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 320 mil habitantes.

Trajetória renovável

Em 2019, a Vivo se tornou a primeira empresa do setor a utilizar energia 100% renovável, quando migrou de um cenário com consumo de 26% de energia proveniente de fontes renováveis – obtidas tanto no mercado livre como em geração distribuída – para 100%, por meio da aquisição de certificados de energia, os I-RECs (International Renewable Energy Certificates) de fonte eólica para o restante do consumo de energia elétrica. A aquisição dos certificados permitiu à Vivo antecipar em 12 anos sua meta de ser renovável, prevista para 2030.

O uso de energia renovável contribuiu para que a Vivo reduzisse em 70% as suas emissões de CO² com relação a 2015, e também viabilizou à empresa importante avanço para neutralizar suas emissões dos gases causadores do efeito estufa. “O consumo de energia é considerado o principal responsável pelas emissões de CO² no setor de telecomunicações. Por isso, iniciativas em inovação nessa área, como a geração distribuída de energia, são tão importantes”, reforça Guimarães. A compra de IRecs pela Vivo deve reduzir gradativamente, à medida em que ocorre a esta migração para geração distribuída.

Para o futuro, a empresa tem o desafio ambiental como grupo Telefônica, de reduzir em 90% o consumo de energia por unidade de tráfego em sua rede, até 2025, na comparação com 2015. Em 2020, o total de energia economizada no ano pela Vivo foi de 38.620 MWh e o consumo de energia por dado trafegado na sua rede reduziu 27%.

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