sábado, julho 27, 2024
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Banco PAN chega a 12,4 milhões de clientes e tem lucro líquido de R$202 milhões

O Banco PAN  teve lucro líquido de R$ 202 milhões no 2T21, alta de 41% em relação ao mesmo período do ano anterior e 6% maior do que no último trimestre. O ROE ajustado não auditado foi de 20,7% a.a. e o ROE contábil de 14,7% no 2T21. O índice de Basileia ficou em 15,6%. O patrimônio líquido avançou para R$ 5,6 bilhões, 9% maior do que no 2T20 e 2% superior ao período imediatamente anterior.

No 2T21, o banco atingiu a marca de 12,4 milhões de clientes, alta de 25% em relação ao trimestre anterior, dos quais 8,3 milhões estão na unidade de banking, que engloba os clientes que possuem conta e/ou cartão, adicionando 40 mil clientes por dia útil.

O PAN segue evoluindo de forma robusta, principalmente no engajamento, com 51% dos clientes banking ativos e R$ 7,3 bilhões transacionados no 2T21. Além disso, durante o segundo semestre, o banco vai ampliar sua oferta de produtos, lançando a aba de seguros no aplicativo, novos produtos de crédito, entre outros, trazendo para o cliente opções simples, inteligentes e acessíveis.

“Seguimos apresentando crescimento relevante em nossa base de clientes. Além disso, estamos bem satisfeitos com nossos níveis de engajamento”, comenta Carlos Eduardo Guimarães (Cadu), CEO do Banco PAN.

O PAN também está avançando em sua estratégia de adquirência, por enquanto restrita à sua base de clientes, para oferecer uma solução completa e acessível de meios de pagamento focada em profissionais autônomos e pequenos empreendedores, incluindo MEIs. O produto se adequa tanto para quem já está empreendendo quanto para quem está buscando incentivo e crédito para começar.

“Somos um banco digital completo, que vai além do crédito. Com transparência, simplicidade e assertividade, proporcionamos uma excelente experiência aos nossos clientes. E, para isso, estar na vanguarda da tecnologia é parte essencial do negócio e continuamos investindo fortemente nesta área. Mesmo em um ambiente bem competitivo, crescemos nosso time de TI em 65% no primeiro semestre desse ano. O que demonstra nossa capacidade de atração, que é consequência de tudo o que construímos nos últimos anos”, reforça o executivo.

Indicadores de crédito

No 2T21, a originação de crédito alcançou cerca de R$ 7,2 bilhões em consignado e veículos (autos e motos), resultado 50% maior do que no 2T20 e 49% maior do que no primeiro trimestre desse ano.

A utilização do crédito como ferramenta de engajamento vem se mostrando acertada. A carteira de crédito avançou para R$ 32,4 bilhões em 30 de junho, alta de 31% sobre o mesmo período do ano anterior e 7% maior do que no fechamento do último trimestre.

A inadimplência acima de 90 dias na carteira de varejo aumentou de 5,0% para 5,4% no 2T21, próximo de seu patamar histórico. A despesa de PDD líquida cresceu para 3,6%, em linha com o comportamento da inadimplência. Enquanto isso, o indicador entre 15 e 90 dias de atraso apresentou queda de 7,8% para 7,5% no trimestre.

“A gente não para de ousar e empreender. Exemplo disso é o recente lançamento da nossa oferta de adquirência, a Turbo PAN, e a modalidade de empréstimo pessoal via antecipação do saque-aniversário com garantia do FGTS. Estamos bem animados com o potencial destes dois produtos, que endereçam muito bem as necessidades de nossos Clientes”, conclui Cadu.

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