A Socialbakers, plataforma líder global em soluções para otimização de performance corporativa em redes sociais, recém comprada pela Astute, acaba de divulgar seu novo relatório sobre mídias sociais e experiência do cliente, oferecendo uma visão aprofundada das tendências que tiveram maior impacto durante o primeiro trimestre de 2021.
Os dados mostram que o investimento em anúncios tanto no Facebook quanto no Instagram cresceram 60% na comparação com 2020, um aumento impressionante após um ano que já havia batido o recorde de investimentos nas redes sociais. O alcance das publicações pagas na primeira rede de Mark Zuckerberg também foi maior no mundo todo, chegando a um crescimento global de 8% e de 23% na América do Norte. À medida que o espaço se tornou mais competitivo, o dinheiro investido em publicidade nas plataformas sociais também registrou um crescimento de mais de 30%.
Para Yuval Ben-Itzhak, CEO da Socialbakers, este ano promete ser importante para os profissionais de marketing que trabalham com redes sociais e experiência do cliente. “Pelo que já vimos somente no começo do ano, prevemos que 2021 será outro grande período para as equipes de marketing de mídia social, com o comércio social e os recursos de compra no aplicativo se tornando ainda mais importantes à medida que as marcas procuram novas maneiras de agilizar a jornada do cliente. Os anunciantes dobraram seus investimentos nas redes sociais durante o primeiro trimestre deste ano, seguindo os mesmos padrões que vimos ao longo do segundo semestre de 2020.”
Em alguns setores específicos, os investimentos nas redes sociais disparam. O ramo automotivo, por exemplo, investiu cerca de 102% mais em publicidade na comparação anual. Já para a indústria de bebidas alcoólicas, o aumento foi de 81% e o comércio eletrônico chegou a investir 66% mais.
Neste trimestre também foi possível identificar uma queda de 15% ano a ano nos patrocínios de influenciadores e também mostra que as questões sociais tiveram prioridade no Facebook durante o período, com um aumento de 141% em páginas do Facebook mencionando pessoas negras.