quarta-feira, novembro 6, 2024
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C&M Software lança ITP e espera crescer 12% em cinco anos com o produto

A C&M Software, multinacional brasileira que oferece tecnologias para o mercado financeiro e setor de meios de pagamento, apresenta o Crystal, uma instituição de pagamentos inovadora, que oferece produtos que permitem integração ao Open Finance, com foco em iniciação de pagamentos. Com 200 clientes na base já utilizando a solução, a C&M Software projeta um aumento 12% no faturamento da marca apenas com o Crystal nos próximos cinco anos.

Com a oferta de reduzir significativamente os custos transacionais e a consolidação dos dados financeiros em uma única plataforma, a partir do Crystal a C&M Software se junta a lista das poucas instituições que receberam autorização do Banco Central para operar
como Iniciador de Transação de Pagamento (ITP), que como o nome diz, inicia uma transação que faz com que o recurso do cliente saia da conta dele e vá diretamente para a conta do recebedor. Toda a transação acontece em um mesmo ambiente, reduzindo o manuseio de dados pessoais e logins.

Dados do Banco Central mostraram que em 2023 mais de R$ 434 milhões foram transacionados em pagamentos entre janeiro e setembro, por meio da modalidade ITP.A estimativa é que este número duplique em 2024 a partir da criação de produtos oriundos do Open Finance. E o Crystal se apoia em dados concebidos através dessa modalidade.

“Em um mercado de milhares de transações, as ITPs possuem uma presença relevante, principalmente quando falamos de valor transacionado. Entretanto, o Open Finance ainda não é tão disseminado entre os brasileiros. Na C&M impulsionamos a inovação dos sistemas de pagamentos junto de empresas e do Banco Central, e o Crystal vai nos ajudar a dar mais um passo nesse sentido. Também, com a ação, vamos aproximar o consumidor ainda mais do conceito de Open Finance e da modernização bancária com segurança e eficiência”, comenta Orli Machado, CEO da C&M Software.

Atuação da C&M Software no mercado

Prestes a completar 25 anos, a C&M Software foi a primeira PSTI (Provedora de Serviços de Tecnologia da Informação) homologada pelo Banco Central (BC), sendo, portanto, autorizada a prestar serviços de processamento de dados a instituições financeiras e demais organizações que possuem a liberação do BC. A companhia participou da implementação do Pix no Brasil e auxiliou no projeto de concretização do FedNow Service nos Estados Unidos, o “Pix norte-americano”.

Criada por Orli Machado em 1999, a marca atribui à expansão para o mercado norte-americano o crescimento no último ano, e visa agora exportar a tecnologia do Pix brasileiro para outros países, implementando o Real-Time Payment ou pagamento em tempo real da
sigla em inglês (RTP), em países latinos. A corporação visa, em breve, a entrada no mercado europeu, com a modalidade Target Instant Payment Settlement (TIPS).

“São projetos ainda embrionários, mas com grande potencial disruptivo. Com eles, podemos enxergar o modelo brasileiro exportado a outros países. Além disso, é uma oportunidade de disseminar a nossa marca ainda mais fora do Brasil”, comenta Machado.

Como uma empresa que fornece soluções de mensageria, liquidação centralizada, análise de crédito do mercado, antifraude do Pix, automação de processos a fim de reduzir custos, entre outras inovações, a CMSW tem forte penetração share entre PSTI além disso,
a corporação atende ainda clientes em áreas como varejo, tecnologia e indústria com produtos de business process management.

C&M Software

Fundada em 1999, a C&M Software é uma multinacional brasileira que oferece tecnologias para o mercado financeiro e setor de meios de pagamento. A companhia fornece soluções de mensageria, liquidação centralizada, análise de crédito do mercado, antifraude do
Pix, automação de processos a fim de reduzir custos, tempo e falhas, facilitação de acesso aos ecossistemas do Banco Central, e outras inovações. Entre os principais marcos da empresa está a liderança em SPB e na participação da implementação do Pix no Brasil,
além da contribuição com o projeto de concretização do FedNow nos Estados Unidos, o “pix norte-americano”.

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