sábado, julho 27, 2024
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ISA CTEEP recebe licença ambiental de operação do Projeto Triângulo Mineiro

A ISA CTEEP, líder em transmissão de energia elétrica no País, obteve a Licença Ambiental de Operação para o Projeto Triângulo Mineiro, emitida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) de Minas Gerais. Localizado nos municípios de Araxá, Monte Alegre de Minas, Nova Ponte, Perdizes, Santa Juliana, Uberaba e Uberlândia, o novo empreendimento contempla a entrega de quatro subestações digitais, duas linhas de transmissão com 158 quilômetros de extensão e mais de 300 torres, além de ampliar a Subestação Nova Ponte, que pertence a outra companhia.

O projeto é fundamental para integrar fontes renováveis ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o que contribui para a instalação de novos empreendimentos de geração de energia, e garantir maior confiabilidade no fornecimento elétrico das regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba, ambas em Minas Gerais.

“O empreendimento expande a nossa atuação no estado e reforça o nosso compromisso de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais e com a expansão do sistema de transmissão de energia do Brasil, em sinergia com a nossa estratégia de geração de valor sustentável”, declara Dayron Urrego, diretor-executivo de projetos da ISA CTEEP.

Ainda, Triângulo Mineiro conta com quatro subestações digitais, ampliando o parque de ativos da companhia com essa tecnologia.

Como benefícios, destaque para:

Sustentabilidade: a subestação digital é concebida com cabos de fibra ótica, enquanto a convencional é de cobre. Com isso, é possível reduzir em 50% o uso de cabos e estruturas e, consequentemente, a geração de resíduos para o meio ambiente;

Robustez do sistema: a subestação digital amplia o escopo de coleta das informações e parâmetros, além do processamento de dados. Isso acontece por meio de tecnologias como fibra ótica e “big data”, que contribuem para que a operação seja mais confiável ao longo de todo o ciclo de vida da subestação.

A coleta e o processamento mais ágeis das informações, 50% mais rápidos do que uma subestação convencional, promovem a tomada de decisão mais precisa e confiável, aumentando a eficiência na prestação do serviço;

Segurança: os cabos de cobre foram substituídos por fibra ótica, mais seguros no processo de manutenção do empreendimento, uma vez que os técnicos não precisam intervir diretamente e de forma constante nos circuitos, já que esse trabalho é feito diretamente da sala de comando.​

O empreendimento foi arrematado no Leilão de Transmissão nº 02/19, realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O investimento previsto pelo regulador é de quase R$554 milhões e a Receita Anual Permitida (RAP) é de R$34 milhões.

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