A Casa dos Ventos, uma das pioneiras e maiores investidoras no desenvolvimento de projetos eólicos e solares no país, firmou um contrato de compra e venda de energia (PPA) com a bp, um dos maiores grupos de energia do mundo. O fornecimento desse contrato virá através do Complexo Rio do Vento, atualmente em construção pela Casa dos Ventos no Rio Grande do Norte.
Com duração de 15 anos, acima da média do setor, o contrato prevê fornecimento a partir de 2023 e demonstra o compromisso que as duas empresas assumem juntas para apoiar a transição energética no Brasil. “Vivemos um momento de mudança, em que empresas estão cada vez mais conscientes e engajadas com a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que as fontes renováveis já se apresentam como as mais competitivas economicamente, criando um cenário ideal para essa transição”, afirma Lucas Araripe, Diretor de Novos Negócios da Casa dos Ventos. “Esta parceria com a bp prova a consolidação desse movimento e nos permite ajudar um número ainda maior de clientes em seus objetivos de ESG”, completa.
Em seu primeiro ano de operação no Brasil, a bp Comercializadora de Energia desenvolve soluções diferenciadas para os seus clientes do mercado livre. “Nossa estratégia é ser o elo entre os geradores e os consumidores de energia, uma vez que eles geram e consomem, vendem e compram energia de formas diferentes, criando oportunidades para ambos se beneficiarem da nossa capacidade de gerenciamento de riscos e portfólio diversificado de produtos. Nosso forte balanço financeiro e classificação de crédito nos permitem fornecer energia de várias fontes a preços competitivos. O contrato com a Casa dos Ventos demonstra o compromisso de longo prazo da bp com o Brasil e o nosso foco na transição energética”, afirma Felipe Quaresma, Head de Originação de Energia da bp.
Quando em plena operação comercial, Rio do Vento será um dos maiores complexos eólicos do mundo, com capacidade instalada superior a 1 GW. “O recurso eólico em Rio do Vento é referência mundial”, afirma Lucas Araripe. “Além da velocidade alta e constante, os ventos são unidirecionais. Ao juntar esse vento excepcional com a grande escala do projeto, chega-se a um custo de geração de energia muito competitivo”.