O dicionário britânico Collins escolheu “vibe coding” como a palavra do ano de 2025, marcando uma revolução na forma como softwares são desenvolvidos. O termo descreve um movimento que substitui linhas complexas de código por interfaces intuitivas e inteligência artificial criativa — permitindo que qualquer pessoa, mesmo sem saber programar, crie aplicativos apenas descrevendo o que deseja.
No centro dessa transformação está a Lovable, startup sueca de IA fundada há pouco mais de um ano e que já se tornou o principal símbolo do fenômeno. A plataforma atingiu 8 milhões de usuários, com 100 mil novos produtos sendo criados por dia e crescimento de 5 milhões de usuários em apenas quatro meses.
A tecnologia conquistou também o mundo corporativo: metade das empresas da Fortune 500 já utiliza a Lovable para acelerar protótipos e testar novas soluções internas. Com US$ 228 milhões em investimentos e avaliação de mercado de US$ 1,8 bilhão, a empresa pode chegar a US$ 5 bilhões em breve, segundo analistas.
Anton Osika, CEO da Lovable, resume a proposta da startup de forma ambiciosa:
🗣️ “Queremos construir o último software que o mundo precisará — uma plataforma onde qualquer pessoa possa criar, testar e lançar ideias sem saber programar.”
Mais do que uma tendência tecnológica, o “vibe coding” representa uma mudança cultural: a democratização da criação digital e a fusão entre tecnologia, design e intuição.
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