A Amazônia Smart Food está colocando o sabor e a tecnologia da floresta amazônica no centro do mapa da inovação alimentar mundial. Fundada por Pricila Almeida, a foodtech combina sustentabilidade, biotecnologia e impacto social para transformar superfoods como açaí e tucumã em hambúrgueres e linguiças 100% veganas, com alto valor nutricional e baixa pegada ambiental.
Com operações em 11 estados brasileiros e presença em cinco países, a startup tornou-se símbolo da nova bioeconomia amazônica — um modelo que une propósito, rastreabilidade e geração de renda local. Atualmente, 60% da matéria-prima vem da própria Amazônia, e a meta é gerar 500 novos empregos até 2027.
O setor de alimentos sustentáveis e funcionais em que a empresa atua já movimenta US$ 1 bilhão por ano e pode adicionar até R$ 40 bilhões ao PIB da Amazônia Legal, segundo estimativas de mercado.
Para Pricila Almeida, o crescimento da empresa mostra que é possível inovar sem explorar:
“A floresta é o maior laboratório do planeta. Nossa missão é provar que é possível gerar prosperidade mantendo as árvores em pé e valorizando as comunidades que vivem dela.”
Mais do que produtos, a Amazônia Smart Food oferece um novo modelo de desenvolvimento sustentável, conectando ciência, gastronomia e inclusão social. É a prova de que o futuro da alimentação global pode nascer no coração da floresta.
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