O tempo excessivo de permanência em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) aumenta o risco de infecções e outras intercorrências, eleva custos hospitalares e pode comprometer a oferta de estrutura de atendimento para casos críticos. Iniciativa pioneira no País reúne médicos e técnicos para monitorar pacientes de forma contínua e garantir que o tempo de internação seja o ideal para cada caso. Entre janeiro e setembro, o programa acompanhou 1.285 pessoas e gerou economia mensal próxima de R$ 1 milhão.
Na prática, médicos e técnicos da Maida Health atuam ao lado de profissionais dos hospitais dentro de protocolos pré-definidos. “Nosso foco é garantir uma alta segura e no tempo adequado. Quando o paciente já não requer cuidados intensivos, a equipe discute tecnicamente o caso com o médico assistente e propõe a transferência para a unidade mais apropriada. Essa prática reduz riscos como infecções e delirium, evita perda funcional e mantém a rotatividade segura dos leitos, beneficiando todo o sistema”, explica Acácia Gabriela Mesquita, coordenadora de Auditoria da Maida Health.
Além dos ganhos clínicos — como a redução de eventos adversos, melhoria no fluxo deinternações e recuperação mais rápida no pós-UTI —, o projeto promove melhor gestão hospitalar e amplia o acesso da população aos serviços de alta complexidade. “Cada alta segura impacta positivamente o hospital e a sociedade. Acelera o acesso de pacientes graves à UTI, otimiza recursos públicos e reforça a segurança e a integralidade do cuidado”, ressalta Tamires Martins, diretora de Relacionamento com o Cliente da Maida Health.
“A iniciativa tem sido fundamental para aprimorar nossos resultados clínicos e otimizar a utilização dos recursos hospitalares. O essencial é garantir que cada paciente receba o nível de cuidado adequado, no momento certo, evitando internações desnecessárias e ampliando o acesso à terapia intensiva”, destaca André Machado, diretor-executivo da Maida Health.
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