terça-feira, outubro 21, 2025
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Lighthouse, casa de investimentos com foco no Norte e Nordeste, anuncia novo sócio, Flavio Marinho, ex-Senai Cimatec

A LightHouse, casa de investimentos especializada em Venture Capital, que atua fortemente nas regiões Norte e Nordeste, anuncia a entrada do novo sócio, Flavio Marinho.

Com mais de 25 anos de experiência no campo da inovação, Flavio possui sólida experiência como executivo do setor de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e de fomento ao empreendedorismo em setores industriais.

Marinho chega como peça-chave para a condução dos projetos de expansão da LightHouse, que acaba de lançar seu segundo Fundo de Investimentos em Participações, estruturado conforme as regras da Lei de Informática da SUFRAMA.

“A LightHouse é uma referência para quem conhece de inovação e de investimentos. Nasceu com uma visão clara e coerente, e cresce de forma natural, à medida que os resultados das suas teses de investimentos demonstram sucesso. Venho contribuir com os caminhos já trilhados e agregar novas competências que, brevemente, poderemos traduzir em novos veículos e parcerias”, afirma o profissional. “Minha missão é criar empreendimentos sustentáveis e de alto impacto que redefinam setores e impulsionem o crescimento econômico”, acrescenta.

Até julho último, Marinho estava no Departamento Nacional do SENAI, em Brasília, e, anteriormente, no SENAI CIMATEC, onde atuou como executivo por mais de 12 anos, contribuindo para a criação e a consolidação de um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento do país.

O SENAI CIMATEC é uma das instituições mais avançadas de educação, ciência, tecnologia e inovação do Brasil. Com mais de 56 laboratórios e 44 áreas de competência tecnológica, acolhe, em modelo de cooperação, um Centro de Tecnologia, uma Universidade e uma Escola Técnica. Ele foi responsável, entre outros papéis, pela criação e desenvolvimento do programa de empreendedorismo da instituição: o CIMATEC Startups, com forte atuação na criação e suporte de startups deep techs, que são empresas que desenvolvem produtos e processos baseados em avanços científicos e tecnológicos significativos.

Anteriormente, ele também foi sócio-fundador da consultoria BRAIN Brasil Inovação e participou ativamente de inúmeras iniciativas ao longo dos últimos anos relacionadas ao ecossistema empreendedor, especialmente junto a negócios ligados a deep techs. Segundo ele, apesar dos riscos tecnológicos envolvidos, são negócios com grande potencial para criar novos mercados e resolver desafios globais e, por isso, apontam oportunidades muito atraentes, como a inteligência artificial avançada, a biotecnologia e a computação quântica.

Ele finaliza dizendo que “o ciclo de inovação das deep-techs é mais longo e exigente que o das startups digitais, impulsionado pela necessidade de resolver problemas complexos e de grande impacto social e ambiental”.

TRAJETÓRIA ACADÊMICA

O novo sócio da LightHouse Investimentos se destaca também pela trajetória acadêmica, que possui caráter interdisciplinar, como o próprio define.

Depois da graduação em Publicidade e Propaganda, na Bahia, fez um MBA em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, em São Paulo, mestrado em Administração e doutorado em Modelagem Computacional e Tecnologias Industriais pela Universidade CIMATEC.

Em 2019, como parte do seu processo de doutoramento, atuou como pesquisador visitante no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, pesquisando sobre ecossistemas de Inovação.

“Nessa ocasião, conduzi pesquisas sobre o ecossistema de inovação brasileiro e a inserção da rede SENAI de Institutos de Inovação, obtendo insights sobre as melhores práticas globais”, afirma Marinho.

SOBRE A LIGHTHOUSE INVESTIMENTOS

Flavio Marinho se une a outros quatro sócios da LightHouse: Alexandre Darzé, Christian Dunce, Delamare Gurgel e Gustavo Menezes. A organização foi fundada em 2017, em iniciativa liderada por Dunce. “Transformar o ecossistema de inovação do Nordeste” era – e segue sendo – a premissa.

Em 2023, a LightHouse lançou seu primeiro fundo no mercado, de R$ 100 milhões. O fundo, que ainda está em estágio de captação de recursos, já investiu em 7 startups, com expectativa de chegar a 12 a 15 investidas ao final.

Os resultados preliminares tem apresentado desempenho muito promissor, com projeção de retorno superior a 76%, ao ano. No radar da LH estão startups em estágio inicial (early stage), com elevado potencial de crescimento e de retorno aos acionistas.

Dois anos depois, a LightHouse está lançando o segundo Fundo, este com a tese direcionada para a região Norte.

Como estratégia para estar próxima das melhores oportunidades de investimento das regiões onde atua, a LightHouse possui um hub: o LightHouse Hub, um dos maiores hubs de inovação do Norte e Nordeste, atuando como ponto de conexão entre startups, investidores e grandes empresas para impulsionar o futuro dos negócios.

Além disso, a LightHouse também está presente em outras dezenas de hubs de inovação nas regiões já citadas.

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